CONSCIÊNCIA DA IGNORÂNCIA
Permita-me escrever em nome da convicta razão,
ou pelo simples bom senso,
expressar-me ao menos o que posso e penso,
mesmo que me negue ou combata os argumentos;
e se caso houver prejuízo ou lamento,
que o perdão prevaleça em favor fraterno
e não em nome de uma opinião.
E se ignorar a própria consciência
nega também a consciência da ignorância.
Portanto, consciente da razão,
falo pelo coração,
buscando aproximar-me da sabedoria
com o método crítico do saber,
querendo alcançar a livre felicidade,
como o todo, e em sua finalidade,
crescendo internamente,
amplamente mais forte e eficiente .
E por fim, mais uma vez,
desculpe a minha ignorância.
Permita-me saber e viver dignamente.
(Julho/2013)
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