POESOFILOLOGIA
Por que a casa não é com "z"?
E assim a asa, a brasa, a frase, a fase, a mesa, o quase, a rosa, o uso, o vaso, o exame, o êxodo, o êxito, e muito mais.
Por que o "g" e o "j"
se confundem com geleia, jiboia e jerimum.
Podendo ser o "g" para gabarito, goiaba, guaraná... E por aí vai.
E o "j" para jabá, jacaré, joalheiro, jumento... E assim por diante.
E o "x" de xícara, xadrez, xeleléu, xodó, xixi, enxame, baixo, caixa, faixa, lixa, maxixe...
Poderia ser de uso só dos cálculos matemáticos.
Não usamos "x" em chá, chácara, chapéu, cheiro, chiado, chibata, chicote, choro, chuva, chuchu...
Ou em acho, agachado, bacharelado, facho, lanche etc.
E por que o hífen?
Em arco-íris, couve-flor, para-choque, latino-americano, super-homem, inter-religioso, mal-educado, bem-aventurado, ex-diretor, pré-escola, e tantos mais...
E no caso do "ç"
temos o abraço, o endereço, a graça, o laço, a roça, a força, o cansaço, a dança, o coração, a benção...
E isto se parece com o uso do "ss" no caso de pássaro, confesso, passa, amasso, massa, fossa, isso, osso, vosso, nosso...
Como saber da língua se depois dos "MSNs" em celular e facebook se escreve abreviando (escreviando): "20 busk em kza pq vc é d+... kkkkkk".
(Dezembro/2013)
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