ESCREVENDO .....
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Sou um nordestino nato!
Oro olhando para o céu
Nunca largo o meu chapéu
Com o peito eu rasgo mato
Meu pé não entra em sapato
Daqueles de bico fino
Os trajes que mais combino:
Perneira, bota e gibão.
*Eu conservo a tradição*
*De um legítimo nordestino*
Sou aquele que encara
Poeira, espinho e sol quente.
Sou quem de forma valente
Broca, queima e encoivara
Sou quem nunca encobre a cara
No calor do sol a pino
Eu sou quem desde menino
Arranca a vida do chão
*Eu conservo a tradição*
*De um legítimo nordestino.*
N° Pecúnia n° 5754
AULAS A RECUPERAR:
04/02 - M = Rec. 03/04✓
05/02 - M = Rec. 02/04✓
27/03 - M = Rec. 05/04✓
31/03 - M = Rec. 01/04 Luto.✓
20/05 - ✓
21/05 - ✓
29/05 - Paralisação= Rec. 28/06✓
24/06 - Paralisação= Rec. 23/08✓
20/08 - Paralisação= Ativ. Domic.✓
11/09 - Paralisação= Ativ. Domic.✓
25/09 - Paralisação= Rec. 04/10 ✓
07/10 - Paralisação= Rec. 01/11✓
08/10 - Paralisação=
09/10 - Paralisação=
LEANDRO GOMES DE BARROS
MANUEL DE BARROS
🌵 Valha! Cuida! Minha nossa! Perrengue < É nordestinês?
SUPIMPA e nordestino?
📕POESOFIA📕 - a combinar:
Clodoaldo (Escola?)
Pedro (Escola?)✓
__________
Livro PDF As Direitas nas redes e nas ruas. p. 24
Fr. Betto…
___________
- Amor contemplativo (Camila zen)
Jonas Serafim
Como ponto de luz
no instante do agora
no cheiro do café
vivendo intenso e por inteiro
sinto na profunda respiração
o amor contemplativo.
Com o corpo relaxado
resgato o vigor interior
sigo o caminho da meditação
alivio a ansiedade
vivencio no chão em que vivo
as possibilidades de paz.
Decido com consciência pela verdade
de forma amorosa
vendo ao redor a realidade natural
pelo autoconhecimento
sabendo que somos frutos dos ancestrais
com um propósito na existência.
Meu eu me diz que a vida é um estudo
para o respeito, o perdão, a esperança,
o desapego que escuta o coração,
enfrentando o medo e sem comparações,
sentindo a presença do ar como oração
rompendo as tensões invisíveis que aprisionam.
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INDESEJÁVEL
Psicanálise do amor
1*FREUD (1856 - 1939)
2*JUNGU (1875 - 1961)
6 * LACAN (1901 - 1981)
3*Karen Horney (1885 - 1952)
5*Anna Freud (1895 - 1982)
4*Mary Whiton Calkins (1863 - 1930): Completou todos os requisitos para um doutorado em Harvard, mas a universidade recusou-se a conceder-lhe o título por ser mulher. Ela desenvolveu a psicologia do self (autopsicologia) e foi a primeira mulher presidente da Associação Americana de Psicologia (APA).
Na psicanálise, o amor é visto como uma experiência subjetiva e complexa, ligada à libido e à forma como o indivíduo investe energia em um objeto, muitas vezes idealizado. Ele não é um conceito único, mas se manifesta através das relações iniciais, da subjetividade e dos traumas do passado, sendo explorado na terapia a partir do fenômeno da transferência. A busca por completude no amor pode ser uma forma de lidar com a falta original do ser humano, embora a psicanálise aponte para a incompletude como uma condição fundamental.
Principais conceitos
Libido e narcisismo: O amor envolve um investimento da libido (energia psíquica) no outro, o que leva à idealização do ser amado. O amor-próprio também é uma forma de afeto que se estende ao cuidado consigo mesmo.
Relações primárias: A psicanálise entende o amor a partir das primeiras relações, como a com a figura materna, que serve como primeiro objeto amoroso e modelo para futuros amores.
Subjetividade: A maneira de amar de cada pessoa é única, influenciada por sua história, memória e subjetividade. O processo analítico busca desvendar esses fatores.
Transferência: O amor é analisado através da transferência, onde o analisando projeta sentimentos e padrões de relacionamentos familiares no analista, repetindo e reencontrando as dinâmicas de seus amores passados.
Falta e completude: O amor pode ser visto como uma tentativa de preencher a falta original do ser humano, a busca por uma sensação de completude, embora a psicanálise ressalte que essa completude é ilusória e que o amor pode ser uma chance de lidar com o que não se completa.
Implicações para a análise
O amor na relação terapêutica: A transferência, que acontece durante a análise, é a forma mais clara de se analisar o amor dentro da psicanálise. Ao reviver essas relações no consultório, o indivíduo tem a chance de compreender melhor suas formas de amar e lidar com o amor em sua vida.
Amor como experiência, não conceito: A psicanálise não busca definir o amor de forma univer
sal, mas sim acolher e analisar o que o paciente vivencia como amor, reconhecendo suas diferentes interpretações e significados.
TRILHA DO AMOR (Cf. Trilhas sonoras)
* Só quero expandir a arte de ler a realidade que confraterniza.
* Ser professor exige atitude por Justiça social,
paz e solidariedade. 🌳🫂
*** *** ***
Amanhã será outro dia
Estamos bem articulados
Precisamos estar nas ruas
Unidos no mesmo legado
Juntos seremos mais fortes
Lutar pra nao ser explorado. ✊🏿
* NO MURO ESTÁ ESCRITO COM SANGUE: PAZ! 🌳
*
Estimulado a fazer poesia, senti e sinto o impulso de lembrar o maranhense Ferreira Gullar, que disse: "a arte existe porque a vida não basta". E complemento, escrevo poesia como um ato revolucionário em favor da paz. 🌳 Um abraço fraterno. 🫂
*
Só quero expandir a arte de ler a realidade que confraterniza.
* O tempo vem me chegando com tantos afazeres entre prioridades para escolher com a amada e a minha decisão pessoal como um dilema. Contudo, tenho carinho sincero e cordial atenção pela passagem da vida, e perante a realidade, temos a arte que nos revigora. Espero encontrar em breve e em algum momento, partindo de mim e do coletivo, um tempo favorável para uma convivência mais fraterna e o cuidado com a natureza.
É preciso cuidar da Natureza, da ecologia, da biodiversidade, do ecossistema, e nós, os seres humanos, estamos inclusos na Natureza. Nossa sustentabilidade e sobrevivência depende desse cuidado. Pena que o Planeta está sendo destruído. Tanta ciência e tecnologia em contradição com as guerras e a fome. Estamos fazendo o caminho de volta. A Natureza é justa. Nossa racionalidade é bruta.
Porquê?
Por que não dói e aperta o coração do ditador?
Se no coração da vida pulsa o gérmen sano?
Por que o ódio consome tanto o ser humano?
Se a natureza expressa tanta beleza e amor?
Por que tantas guerras em nossa história
quando a paz é bem mais acessível
e ao invés da ganância, se o amor é possível?
Onde foi que enterraram a misericórdia?
Por que o injusto tem o céu aqui na terra?
Por que a humanidade se desespera?
Por que nasceu o danoso e monstruoso mal?
Por que sinto o aperto e a dor moral?
Por que, então, perguntar pelo bem?
Se somos todos do mesmo hálito do Éden?
_____________________
Até quando?
Até quando os gananciosos e os tiranos existirão causando guerras e matando de fome milhares de pessoas na terra cheia de fartura?
Até quando haverá negligentes possuindo a terra em detrimento de pessoas famintas e subalternas.
Até quando será preciso dizer para deixar de seguir o modelo capitalista neoliberal que tanto oprime?
Até quando ouviremos as promessas vazias entre tribunais e altares com palavras ao vento que só entristecem?
Até quando a terra precisa gritar o seu lamento por compaixão por causa da violência e destruição humana?
______________________
FRATELLO
Fratello,
come stai?
Parla con me come strumento di felicità
ao som de um violino
ouvindo Pausini
tocado no piano de uma artesã
degustando um vinho tinto com pizza ou risoto
sentado numa poltrona de um banquete
servido de um delicioso cappuccino
numa porcelana com panetone
e com o clima carnavalesco
seremos os maestros e os sonetistas
ou os palhaços de nossas graças
numa Divina Comédia de Dante
com os caprichos de uma aquarela
expresso num portfólio de uma gazeta
que se faz alarme popular como cascata
dando trampolim nas políticas.
Assim, seremos como no diário de fotografias
na distância ou em outras direções
buscando na noite em cada estrela
em não temer.
Quero dizer-te
que se ver a luz no horizonte
e por isso não abandones a esperança.
Mais uma vez eu canto
pelas pedras do caminho
anunciando o meu abraço
o ser entre o tempo e o espaço
e a vida que é mais essencial.
Tchau!
____________________
*GENEALOGIA DA FAMÍLIA SOUZA:
ANTÔNIO JOAQUIM DE SOUZA (* 27/10/1902 - † 09/11/1988).& MARIA JOSÉ DA ANUNCIAÇÃO (* 25/03/1898 - † 03 ou 13 (12)/05/1972).
1) José Santos 12/02/1929 - + 08/10/1985 & Neuza Serafim: (Edson, José, Jonas, Maria Auxiliadora, Jessé, Jônatas)
2) Manuel 1930 & Maria Judite: (Terezinha, Marluce, João Bosco †, Silvanete, Zezinho, Valdir, Lenilda †)
3) Juvenal 1931 & Maria Nelis: (Raimundo Evandro, Ozilan, Lucinete, Julcilan, Valsenir, Claudemir, Vilamar, Rose, Valtemir(Coquinho), Afrânio, José Landir †)
4) Maria Eliezita 1933 & Chicó: (Dulce Maria, Maria José (Mazé), José Osmar, Maria Vanda, José Valdo, Tereza, José Arnoldo, Maria Edite, Maria Necy, Maria Geralda(Gerardinha/Dina), Maria do Socorro
5) Maria Mariquinha (Maria Naisa) 1934 & Odilon Estevão: (José Adeon, João Aderlan, Adervilson, Vanúsia, Ateuno †)
6) Napoleão 1936 & Margarida: (Albani, Atemi, Albeni, Albaniza, Albenice)
7) João *1939 - †10/05/2025 & Irene
8) Alfredo 1940 & Tereza: (Jerônimo, Verônica, Veronice)
9) Maria Neuza (Nelsa)1942 & Antônio Simplício: (Adailton, Adailza, Aldeni(Ni); Socorro, Do Carmo, Marco, João Marcelo †)
___________________
*TIO SANTO (genealogia)*
1- História de Sítio Alegre,
o distrito de Morrinhos,
nascida na terra plantada,
crescida no seu ninho,
um menino se fez homem
no meio de muitos primos.
2- Da família do vô Joaquim
e da vó Maria José
nasceram nove filhos:
três eram mulheres de fé,
eram todos agricultores,
mas um deles era o Zé.
3- O Zé Santo era o meu pai,
pois assim era chamado,
conhecido como tio Santo
rezador bem devotado,
tirava terço e novena
e ficou bem consagrado.
4- Conviveu no convento,
foi bom seminarista,
lá nas terras de Recife,
foi lá que limpou a vista,
casou com minha mãe Neuza,
missão por Deus prevista.
5- Zé Santo criou seis filhos
aumentando a primarada,
pros sobrinhos era o tio Santo,
que a todos abençoava,
ensinava a rezar o terço,
e assim, o Santo pregava.
6- Do campo para a cidade
a vida fez reboliço,
o Zé que era o tio Santo,
seguia o seu caminho,
em casa sempre acolheu
os conterrâneos do Sítio.
7- Já disse os nomes dos pais
e agora sigo contando
listando os irmãos do Zé
(José Santos),
vou começar anotando:
Manuel, Juvenal, Eliezita,
Mariquinha e continuando...
8- Napoleão, João e Alfredo,
Nelsa sendo a caçula.
Cada ano era uma semente,
haja feijão com rapadura,
milho, café e farinhada,
e animação de fartura.
9- Ainda no rumo da prosa
desta família do sertão,
com crença, fé e coragem,
com esperança no coração,
juntando, vó, vô, ti Santo,
vê-se a prole dos irmãos.
10- A história continua
com toda primarada,
parece uma grande árvore
da família abençoada,
em nome da santidade,
aqui a narrativa não acaba.
* [55 primos]
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* Livro PDF: As Direitas nas redes e nas ruas. p. 24
* Fr. Betto…
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